domingo, 17 de abril de 2011

É loucura jogar fora todas as chances de ser feliz porque uma tentativa não deu certo.

"Você não precisa deixar de ser menina para ser mulher. "  - Gossip girl
Preconceito é opinião sem conhecimento.
Se eu morreria por alguém, por uma pessoa, e apenas uma pessoa, alguém que se tivesse a mesma escolha que eu não hesitaria, alguém que eu já chutei, fiz sentir a pior dor que alguém pode suportar e mesmo assim nunca deixou de me amar, alguém que vive dizendo quanto eu sou bonita e que me ama, alguém quando eu estou errada não tem medo de falar, alguém que sabe como eu estou me sentindo, mesmo que eu mesma não saiba, alguém que faz de tudo para me agradar, mas quando é necessário me repreende, alguém que eu já perdi as contas de quantas vezes se sacrificou por mim, sem pedir nada em troca, alguém que mesmo que eu seja a pior pessoa do mundo, eu sei, jamais vai me abandonar.
Mãe, eu morreria por você, porque eu preferiria morrer a viver um dia ser te ter a meu lado. 
Ela: Se tivesse 3 pedidos, o que pediria?
Ele: Ter você pra sempre. 
Ela: E os outros dois?
Ele: Eu daria pra quem precisa, porque tendo você eu não preciso de mais nada. 
Você combinou de jantar com a namorada, está em pleno tratamento dentário, tem planos pra semana que vem, precisa autenticar um documento em cartório, colocar gasolina no carro e no meio da tarde morre. Como assim? E os e-mails que você ainda não abriu, o livro que ficou pela metade, o telefonema que você prometeu dar à tardinha para um cliente?Não sei de onde tiraram esta idéia: morrer. A troco? Você passou mais de 10 anos da sua vida dentro de um colégio estudando fórmulas químicas que não serviriam para nada, mas se manteve lá, fez as provas, foi em frente. Praticou muita educação física, quase perdeu o fôlego, mas não desistiu. De uma hora pra outra, tudo isso termina numa colisão na freeway, numa artéria entupida, num disparo feito por um delinqüente que gostou do seu tênis. Qual é? Morrer é um clichê. Obriga você a sair no melhor da festa sem se despedir de ninguém, sem ter dançado com a garota mais linda, sem ter tido tempo de ouvir outra vez sua música preferida. Você deixou em casa suas camisas penduradas nos cabides, sua toalha úmida no varal, e penduradas também algumas contas. Os outros vão ser obrigados a arrumar suas tralhas, a mexer nas suas gavetas, a apagar as pistas que você deixou durante uma vida inteira. Logo você, que sempre dizia: das minhas coisas cuido eu! Que pegadinha macabra: você sai sem tomar café e talvez não almoce, caminha por 1 rua e talvez não chegue na próxima esquina, começa a falar e talvez não conclua o que pretende dizer. Não faz exames médicos, fuma dois maços por dia, bebe de tudo, curte costelas gordas e mulheres magras e morre num sábado de manhã. Se faz check-up regulares e não tem vícios, morre do mesmo jeito. Isso é para ser levado a sério? Morrer cedo é uma transgressão, desfaz a ordem natural das coisas. Morrer é um exagero. E, como se sabe, o exagero é a matéria-prima das piadas. Só que esta não tem graça!